Agora é que é! Não há volta à dar. Cá para dentro (bem para dentro), já pensei:
porquê, porquê? Porque raio me meti nisto? A menina não quer. Mentira. Quero muito. Mais do que adorar este trabalho, acredito neste projeto. Quando olho para os dados, a minha cabeça começa logo a fazer ligações entre X Y e Z e, se me deixarem, sou capaz de estar horas a falar sobre isto. Por isso, quero muito escrever. Só que dá-se-me também uns tremeliques, entre o receio e a ansiedade do resultado final.
É certo que já tenho capítulos adiantados, por isso, escrever para a tese não é novidade. O que é novidade é que a partir de agora até ao ano que vem terá de ser todos os dias (ou quase). Não é uma emoção? Uh Uh.
Portanto, a tese vem aí e com ela pensatempos para ir respirando, de quando em quando.
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