10 janeiro, 2014

os bonecos amarelos - Simpsons

Estavámos no início da década de 90, eu era uma miúda de cabelo acima dos ombros, com os joelhos esfolados de jogar futebol e com a cabeça cheia de sonhos. Ao domingo comecei a ver uns episódios na RTP2, por influência da minha professora da primária (já falei da Natália aqui), sem ainda conseguir ler as legendas completas. Passei a gostar daquilo para sempre. Estou a falar dos Simpsons. Ou "bonecos amarelos", como diz a Nicas quando me vê agora a ver esses episódios na Fox (mas agora já consigo ler as legendas).

No início desta semana soube que a Lego (coisinha que também gosto bem) ia lançar a casa dos Simpsons. Cá entre nós: já deveriam ter pensado no assunto há mais tempo, não é? Mas pronto, estão perdoados; e ficaram perdoados quando hoje vi este vídeo. Fiquei completamente rendida. Eu quero isto! Quero tanto!  



Sou bimba, eu sei.
Mas há quem gaste 200 euros em sapatos (quem diz sapatos diz outra coisa qualquer, mas foi o que me lembrei) e não se importe; pois eu não me importaria de gastar 200 euros em legos. Chega no próximo mês em Portugal. Quem me quiser dar como presente de entrega do doutoramento, esteja à vontade (sim estou à espera de presentes por acabar a santa da tese, cheguem-se à frente!). Assim já tenho resposta à questão crítica "e depois do doutoramento, vais fazer o quê?".

Vou construir a casa dos Simpsons em Lego!


E importa dizer que devemos isto a um português que trabalha na Lego, o designer Marcos Bessa.

05 janeiro, 2014

música da semana



E a avaliar pelos álbuns tenho dos "The White Stripes" vai dar para o resto do ano, que ainda agora está a começar.
Uh Uh!

04 janeiro, 2014

2014

Ao longo dos anos fui desistindo de pensar nas "resoluções de ano novo" porque, tão simplesmente, não as cumpria. Pior, ao fim da primeira semana esquecia-me do que tinha "resolvido". O dia-a-dia deixa-nos imersos e continuamos a adiar a dieta, a ida ao ginásio, a visita ao médico, a vontade de ler mais, de estar com as pessoas, de comer uma coisa diferente e por aí fora.

Este ano decidi que ia ser diferente e essa a minha única resolução de ano novo. No primeiro fim-de-semana de cada mês vou escrever num post-it o que quero fazer e tenho de fazer acontecer. Pode ser uma única coisa, como pode ser mais do que uma. Só tenho de fazer acontecer aquilo que escrever.

Decidi assim, não porque quero ser diferente, mas porque é o ano em que saio dos vinte e entro nos trinta. Quer queiramos, quer não, este fenómeno assusta um bocadinho. Sobre isto falo num outro dia. Agora vou pensar no post-it para janeiro.