Apetece-me parar o que estou a ler ("Revolucionary Road"), o que até nem seria difícil, mas sou metódica nas minhas leituras. Já passei as cem páginas, que ainda não me convenceram... vamos ver o que acontece nas próximas cento e cinquenta.
Em relação ao "O Filho de Mil Homens"... hoje, que tanto se fala em livros, escritores e escritoras, parece-me um dia bom para escrever sobre o último do Valter Hugo Mãe.

Nestas páginas temos o Crisóstomo, o Camilo, a Isaura, o Antonino, a Matilde, a Mininha que é como quem diz Emília. São uma família inventada. Por ser inventada é que o livro se torna tão completo de afetos, de ligações, de sentimentos. É um livro que entra cá dentro e fica... Fica a dobrar.
E ainda bem que o Valter Hugo Mãe o escreveu, ainda bem! Estava capaz de o ler todos os dias até o saber de cor.
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