Está quase a fazer um ano que fiquei sem a minha máquina fotográfica - a minha Bebé!
Ficou um vazio, um vazio que nunca esperei sentir. Eu assumo a ligação emocional que crio com objectos (chega a ser quase disparatado), mas neste caso não era só com a Bebé; era também pelo que ela me permitia fazer, uma das coisas que mais gosto - fotografar.
Durante meses andei a ver modelos, a antecipar tendências, a ponderar preços, a ver seguros. Reconheço em mim a diferença de comportamento. Quando comprei a Bebé foi entrar na FNAC só para ver e acabei, num impulso de terna loucura, por a trazer ao colo. Agora ... pondero e penso e repenso. Fui dando pequenos passos: comprei a bolsa para a máquina (ai tão catita!); comprei um cartão memória a um preço que nem sabia ser possível. Decidi-me pela Nikon D90, a mesma que tinha. Digamos que seria uma prima da Bebé (sou muito bimba, eu sei). Apesar dos preços tentadores da Canon, que em muito contribuem para estas minhas dúvidas, a D90 da Nikon é uma máquina intemporal que é difícil de superar. Pensei eu ...
Um dia estava na FNAC e vi a Nikon D7000. Catita, pois é?
Tem ainda mais do que D90 e um cheirinho da D300s (que é a menina dos olhos da Nikon).
Voltei às dúvidas. Mas prometo: até ao fim do ano tomo uma decisão.
Posso demorar a tomar uma decisão, mas quando a tomo é como se a minha opção fosse a única que sempre existiu.
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