Estive uns dias fora. Voltei ao Brasil a trabalho. Sabe bem ir. Conheci pessoas novas, estive em sítios novos, experimentei cervejas novas e aprendi tantas coisas que cresci mais uns centímetros.
O regresso sabe bem. Ainda não há espaço para recuperar as olheiras e o cansaço. Sinto-me a trabalhar como uma borboleta irrequieta. Uma enorme vontade de ler as revistas que entretanto chegaram, de acabar as últimas 300 páginas da "Queda dos Gigantes" e de continuar o livro do Kerouac que comecei por lá. Uma vontade ainda maior de aproveitar este sol de inverno, de correr no parque, de fotografar as ruas e sentar-me a comer gelados do Spirito, de escrever o conto que está enfiado no meu caderno.
Nestes entretantos fico-me pela vontade; vou continuar a trabalhar como uma borboleta irrequieta.
O que vale é que gosto mesmo do que faço.
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1 comentário:
Que assim seja sempre. Já que, "Parar é morrer." :) Beijos para ti borboleta fofa. *
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