Nesta primeira paragem no tempo construo um pensatempo que justifica de alguma forma a existência deste blog.
Numa conversa online com a Marta (autora do http://www.lx-xl.blogspot.com/ - blog altamente recomendado e com certificado de qualidade) decidi desbloquear a ponta dos dedos e recomeçar a escrever... qualquer coisa, mesmo que não seja dotada de sentido, de um espaço ou de um tempo concreto, simplesmente (re) escrever... qualquer coisa. Sem saber por onde começar mas simplesmente (re) escrever... qualquer coisa. Para ti ou para mim. Não importa, desde que seja qualquer coisa. Desde que seja (re) escrever.
O meu maior vício são as palavras... é transformar o pensamento em letras. As letras em palavras. As palavras em frases conjugadas e separadas por vírgulas, reticências e pontos de interrogação.
[sempre gostei de pontos de interrogação!]
Confesso que não sei o que me parece escrever sem ser numa folha de papel; não poder riscar cada vez que me enganar, não poder folhear as páginas agrupadas umas nas outras, não poder ficar com os dedos pintados com a tinta da caneta preta.
[aqui está o meu lado conservador!]
Mas (re) escrever é (re) escrever... O onde e o como perdem o sentido e o que fica é o que sinto. E o que sinto é a única coisa que não consigo fazer as palavras dizer. Que seja... qualquer coisa.
Numa conversa online com a Marta (autora do http://www.lx-xl.blogspot.com/ - blog altamente recomendado e com certificado de qualidade) decidi desbloquear a ponta dos dedos e recomeçar a escrever... qualquer coisa, mesmo que não seja dotada de sentido, de um espaço ou de um tempo concreto, simplesmente (re) escrever... qualquer coisa. Sem saber por onde começar mas simplesmente (re) escrever... qualquer coisa. Para ti ou para mim. Não importa, desde que seja qualquer coisa. Desde que seja (re) escrever.
O meu maior vício são as palavras... é transformar o pensamento em letras. As letras em palavras. As palavras em frases conjugadas e separadas por vírgulas, reticências e pontos de interrogação.
[sempre gostei de pontos de interrogação!]
Confesso que não sei o que me parece escrever sem ser numa folha de papel; não poder riscar cada vez que me enganar, não poder folhear as páginas agrupadas umas nas outras, não poder ficar com os dedos pintados com a tinta da caneta preta.
[aqui está o meu lado conservador!]
Mas (re) escrever é (re) escrever... O onde e o como perdem o sentido e o que fica é o que sinto. E o que sinto é a única coisa que não consigo fazer as palavras dizer. Que seja... qualquer coisa.
1 comentário:
Para quem é viciado nas letras e nas palavras. nos lápis e nos papéis. No cheiro do pó das páginas reabertas. Nos borrões de tinta... o vício fica lá e o blog é só mais um...
Mais uma das amigas da Marta. Benvinda.
Enviar um comentário