Às vezes chego a casa, espero que o portão se feche antes de abrir a garagem com aquele receio que ele fuja. Outras vezes, estou a subir as escadas e sinto aquela sensação de que ele vai estar do outro lado da porta à minha espera. Depois percebo que é assim que ele vai estando comigo sem estar.
Hoje estava a sair do café e quase que tropeço num pequenote, preto e irrequieto. Baixo-me para lhe fazer umas festinhas, meto-lhe a mão na boca e ele as patas na minha mão. E percebi as saudades que tinha disso ... e as saudades que tenho dele. Hoje mais um bocadinho porque faria anos.
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3 comentários:
Deste cabo de mim..............
:( e :)
Dianita, identifico-me tanto, mas tanto, tanto...
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